Tuiuiú – sociável

Tuiuiú – Jabiru mycteria

O Tuiuiú é encontrado no México e ao sul até a Argentina. Eles são mais comumente vistos em regiões úmidas do Brasil e do Paraguai. Os Jabiru mycteria são encontrados perto de rios e lagoas, geralmente em grandes grupos. Eles preferem zonas úmidas, savanas abertas especialmente alagadas. Eles também são vistos em pântanos de água doce. Estas aves costumam construir seus ninhos no topo de árvores altas.

Esta ave pode chegar a 1,15 m de altura e pesar até 8 kg. Sua envergadura médias é de 2,6 m. O bico é arrebitado, preto e largo. A plumagem é branca, a pele da cabeça e do pescoço são implumes e preto. Há uma banda de 75 mm de pele ao redor da parte inferior do pescoço. Ambos os sexos têm íris marrom escuro e as pernas e pés pretos. Os machos são consideravelmente maiores que as fêmeas.

Durante o namoro, os machos estabelecem um local para o ninho. A fêmea só ira se aproximar de um macho depois que ele aceitar sua presença. Jabiru macho e fêmea ficam juntos por pelo menos uma temporada de reprodução.

O Tuiuiú começa a se recolher para acasalar perto do fim da estação chuvosa. Mas a reprodução ocorre de dezembro a maio. Os ninhos são geralmente localizados a 1 km de outros ninhos e ficam a 15 a 30 metros acima do solo em árvores altas isoladas. Essas árvores são geralmente perto de matas ciliares ou zonas úmidas. Os ninhos podem ter até 1 m de largura e 1,8 m de profundidade. Os ninhos são feitos geralmente de paus e galhos. O tamanho da ninhada média é de cerca de 3 (entre 2 a 5) ovos com um sucesso de eclosão média de 44%.

Esta espécie não migra, embora eles se movam dentro de uma grande área ao longo do ano, em busca de melhores zonas de alimentação. Durante a época de reprodução pares acoplados podem separar-se de grandes grupos.

O tuiuiú consome uma grande quantidade de peixes, moluscos, insetos e anfíbios. Eles também podem comer répteis e pequenos mamíferos. Durante as estações secas, eles se alimentam de carniça e peixes mortos. Eles se alimentam em bandos. Eles detectam a presa mais através de sensação tátil do que a visão.







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